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Sugestão para governar bem e para todos na Guiné-Bissau

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Por Mário Beja Santos De Luís Barbosa Vicente já aqui se fez detalhada referência a um livro publicado em Outubro de 2016, na Chiado Editora, “Guiné-Bissau, das contradições políticas aos desafios do futuro”. Em 2014, Luís Barbosa Vicente, no rescaldo das eleições, publicou “Por uma reinvenção da governabilidade e do equilíbrio do poder na Guiné-Bissau” , Edições Corubal, 2014. É incontestável o empenhamento e a boa vontade deste guineense que é hoje técnico superior de economia, gestão e finanças, além de ser professor universitário e associativista sem desfalecimentos.  A sua obra de 2014 aponta para cinco direções: o problema ideológico e os consensos políticos que são indispensáveis para governar bem a Guiné-Bissau; um olhar sobre a forma de governar com profundo respeito pelo poder local e a cidadania; encontrar uma nova lógica de medidas de política que permitam forjar um modelo económico ao serviço da sociedade guineense; repensar a cidadania, acolher

Olhares sobre a Guiné-Bissau depois das eleições de 2014, até hoje (*)

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Por Mário Beja Santos Não se pode ficar insensível à natureza das análises que Luís Barbosa Vicente faz ao seu país, é corajoso ao pôr em cima da mesa os custos da política sem regras, as intrigas institucionais, a falta de solidariedade entre os órgãos de soberania e o tre mendo impasse político em que vive a Guiné-Bissau. Aponta remédios, socorre-se da sua profissão de gestor de projetos e de formador e consultor para sugerir uma reforma da Administração Pública que dê segurança e competência aos quadros e administrativos, dignidade para que a Função Pública e a vida das autarquias ganhe vivacidade; por outro lado aponta novos caminhos para a participação pública. Observações rigorosas, contundentes, de um guineense que vive em Rio Maior, sem descurar a sua pátria.  A   obra intitula-se  “Guiné-Bissau, das Contradições Políticas aos Desafios do Futuro” , por Luís Barbosa Vicente, Chiado Editora, 2016. O autor é guineense e desenvolve ampla atividade como ges

STPtv - Guiné - Bissau: Novo Futuro (*)

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(*) Entrevista concedida  em 21/06/2014 Por Abílio Bragança Neto  Produção STPtv - São Tomé e Príncipe TV

A modernização administrativa e governação eletrónica (*)

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Por Luís Barbosa Vicente Retomo este projeto de Modernização Administrativa e Governação Eletrónica que sugeri ao governo da Guiné-Bissau em 2014, que segundo me parece estar em fase de arranque, conforme se constata através da criação do portal [1] na internet. No entanto, defender um plano de modernização administrativa e governação eletrónica da Guiné-Bissau, significa apostar num projeto de grande dimensão capaz de tornar mais eficiente e eficaz a máquina administrativa ao serviço do cidadão. Este é um dos desafios que a Guiné-Bissau deve apostar, mas, obviamente, deve também salvaguardar a sua execução e os princípios fundamentais da vontade política, potencial económico, integração nacional e dinamismo social, bem como a ação estratégica necessária para colocar o país no médio prazo com capacitação institucional dos seus altos quadros políticos e técnicos ao melhor nível internacional nestes domínios, bem como corrigir o atual posicionamento débil a níve

A gestão dos recursos e responsabilidade dos agentes públicos (*)

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Por Luís Barbosa Vicente Num momento em que a Guiné-Bissau é auxiliado por um programa de ajuda económica e financeira urge encontrar meios que possibilitem reduzir a despesa do estado e alavancar o processo de desenvolvimento do país. Concluído o processo de negociação do plano estratégico e operacional em Bruxelas é chegado o momento de proceder a avaliação e montagem dos mecanismos de gestão e de resposta às questões de controlo e de execução dos projetos previamente negociados e comprometidos. Na verdade a obtenção dos recursos externos implicam maiores responsabilidades ao país uma vez que importa acautelar determinados aspetos legais, políticos e técnicos, nomeadamente o modelo de gestão e de governação dos fundos, que evidencia o processo de contratação pública e da concorrência, a auditoria e os mecanismos de controlo das contas públicas, o papel das autoridades fiscalizadoras, accountability e a questão da transparência e participação em negócio dos agen